Vai começar a maior exposição de orquídeas já realizada no Ceará

Blc. Lime Cooler ‘Krull-Smith’ HCC-AOS – Foto: Ernani Baier.

Começa nessa sexta-feira, dia 2 de fevereiro, a 4ª Bienal de Orquídeas do Nordeste, paralelamente ao 11º FestOrquídeas de Fortaleza. O evento é realizado pela Associação Cearense de Orquidófilos (ACEO) e terá lugar nos jardins da Casa de José de Alencar (Av. Washington Soares, 6055, na Capital cearense.

Durante três dias, haverá exposição de orquídeas, reunindo flores apresentadas por cultivadores de vários Estados, além de oficinas de cultivo e uma mesa-redonda, que reunirá diversos especialistas para discutir o tema da “Cattleya labiata: cultivo, área de ocorrência e variedades da Rainha do Nordeste”. Três orquidários comerciais estarão presentes. Também haverá, no entorno da exposição, uma feira para comercialização de plantas ornamentais, produtos de jardinagem, artesanato e antiguidades.

Grandes nomes da orquidofilia brasileira estarão presentes e, dentre eles, serão convidados aqueles que formarão a Comissão Julgadora. São as seguintes as categorias de premiação adotadas pela ACEO: Melhor Espécie Brasileira; Melhor Espécie Estrangeira; Melhor Cattleya labiata (Troféu Waldir Lima Leite); Melhor Híbrido; Melhor Espécie Botânica; e Melhor Cultivo (Troféu Prof. Pedro Ivo Braga), além da Mais Bela Planta da Exposição, que fará jus ao Troféu Gerardo Carvalho. A escolha desta será feita através do voto popular.

QUEM AMA ORQUÍDEAS, AMA A VIDA. DOE SANGUE.

Com essa proposta, a ACEO pretende fazer da Bienal/FestOrquídeas um ambiente para exercício de um dos gestos mais nobres do ser humano: a doação de sangue. No segundo e terceiro dias do evento – 3, sábado e 4, domingo –, uma equipe do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce) estará na Casa de José de Alencar para coletar o sangue de quem quiser se somar a uma extraordinária rede solidária que há muitos anos ajuda a salvar vidas em nosso Estado. Com a proximidade do Carnaval, torna-se premente ampliar os estoques dos bancos de sangue, o que somente se consegue com o envolvimento da sociedade.

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